Quando eu tinha 13 fiz minha primeira viagem sem meus pais, enquanto me preparava para o dia da partida minha maior preocupação era meu cabelo, não sabia se daria conta de estar apresentável sem minha mãe por perto por pelo menos sete dias. Eis que ela mesma arrumou uma solução: vamos trançar essa juba então! E gente, foi uma das melhores expriências que tive na vida!
Primeiro por que eu não precisei desembaraçar as madeixas por longos e felizes três meses, já acordava pronta para viver. Segundo que as pessoas se deram conta do quando eu era gatinha. A questão é que para os outros aceitarem os cabelos trançados é bem mais fácil do que um cabelo black power, ou maltratado, como era o caso do meu na época. Terceiro nunca fui tão paquerada até aquela época, hahaha! Sério, no colégio ou na igreja eu não tinha tanta atenção como tive.
Primeiro por que eu não precisei desembaraçar as madeixas por longos e felizes três meses, já acordava pronta para viver. Segundo que as pessoas se deram conta do quando eu era gatinha. A questão é que para os outros aceitarem os cabelos trançados é bem mais fácil do que um cabelo black power, ou maltratado, como era o caso do meu na época. Terceiro nunca fui tão paquerada até aquela época, hahaha! Sério, no colégio ou na igreja eu não tinha tanta atenção como tive.
Separei alguns modelos bem simples e próximos das que fiz pela primeira vez mas prometo postar alguns mais ousados na próxima. ;)
Quando mudei de Maceió para Recife descobri que existem salões especializados em cabelo afro e trança de todo tipo, cor e gosto. Em cinco anos de morada aqui só fiz uma vez, mas o pessoal trabalha super rápido, levando em consideração a quantidade de cabelo que tenho e é mais ou menos o mesmo preço que eu pagava para fazer lá em Maceió.
Amei o post! Realmente não sei o que acontece mais quando coloco as tranças ganho uma "evidência" inexplicável haha poste mais sobre tranças!!!
ResponderExcluirTô preparando uns posts lindos sobre tranças Amanda!
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