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A realeza sempre nos pertenceu

  Já parou para pensar porque esses romances de época ambientado em cortes europeias encantam tanto o público feminino? A ideia de um amor romântico desabrochando num contexto social adverso, para as mulheres, claro; casamentos arranjados que surpreendentemente se convertem em sentimentos sinceros; protagonistas astutas que burlam sutilmente as estruturas para sobreviver e garantir alguma segurança às outras mulheres de sua família. Nobre ou pobre, nada garante uma vida digna a essas mulheres senão um bom casamento e filhos dessas uniões. Tudo se resume a isso, ser uma boa esposa e parideira. Eu particularmente tendo a achar tediosa essa dinâmica enfadonha onde o conflito principal consiste em casar-e-ter-filhos. Mas eventualmente me vejo absorvida em histórias como a da rainhas Mary Stuart da Escócia (Reign, 2013), Darcy e Elizabeth (Orgulho e Preconceito, 2005), a rainha Vitória (A jovem Rainha Vitória, 2009), Elisabeth II e a princesa Daiana (The crown, 2016) e, todas as noivas de

Seminário “País do Carnaval” debate os rumos da folia de Momo no Brasil

Cinema Negro em cartaz no Cineclube Casa Zero

O mundo não está acabando

Testando outras linguagens

Entre o necessário e panfletário

O que está sendo derrubado de fato?

Chadwick e ancestralidade

Conto - O Folgazão